Não vejo mais você a tanto tempo
Que saudade que sinto ...
Pseudo-intelectual gosta sempre de iniciar um texto citando alguém que, provavelmente, não leu. Tem um babaca que foi candidato a reitor na UFSC que manda tijolos para os professores. Invariavelmente começa citando Gramsci.


Mas a verdade é que estes seres superiores torcem o nariz se alguém diz que olha novela, ou lê Sidney Sheldon ou Paulo Coelho. Eu detesto o Paulo Coelho, mas por questão de gosto, não porque um babaca destes diz que o cara é ruim. Mas sim, eles se justificam na ideologia, que manda controlar o cidadão. O estado está acima do indivíduo e os fins justificam os meios.



Escrevo tudo isto para dizer que, embora Mozart seja minha preferência, eu gosto do Odair José, do Peninha, do Dalton e, claro, do Roberto Carlos, especialmente dos anos 70 e 80. Gosto também do Zezé di Camargo, embora esta veio petelha que eles têm. E daí? Daí nada. Eu prefiro qualquer um deles a um Chico por exemplo. Porque este é mais falso que nota de 3 e meio reais.
Se você está chocado o problema não é meu.
Ah, mas aposto que você também gosta do Odair José, do Peninha e do Roberto Carlos. Afinal, o Caetano não gravou música deles?
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
(...)
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
Isto não é bonito, é? Bonito é "A abelha fazendo mel, vale o tempo que não voou!" É ...
Vai ver que é ...
2 Comments:
At 12:54 PM,
Anônimo said…
De fato.
Mais monótono, chato e previsível do que intelectualóides de esquerda, só críticos direitosos.
At 9:26 AM,
Arigatô said…
Sem essa. O Chico é o Chico. O maior de todos.
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