Histórias existem às pencas. Umas melhores outras piores. Outras que parecem piadas, mas são inacreditavelmente verdadeiras. Como esta que me contaram e que, juraram ter acontecido. Foi lá pela região de Bagé anos atrás.
Bagé, é o berço do gaúcho verdadeiro. Aquele macho indômito, que cospe fogo e trata a prenda com amor e palmadas no traseiro, que sim, mulher gosta de umas palmadas na bunda como pré-aquecimento. Em Bagé nasceu o Orcina. O Orcina foi o maior volante da história do futebol gaúcho. Não foi para a seleção brasileira porque esta, a seleção, é lugar de boiolas, frescos como se diz em Bagé. O Orcina, onde ele pisava, não nascia mais grama. Eu vi o Orcina jogar no Grêmio. Que espetáculo! O meia que ele deveria marcar ia jogar de zagueiro. Lá do outro lado do campo. Coisa de fresco.
Mas volto à história verdadeira, lá de Bagé, recontada num churrasco hoje aqui em casa.
Três amigos: o negão, o anão e o turco estavam na rodoviária aguardando o ônibus pro interior. Como o ônibus estava atrasado para passar o tempo ficaram a comer linguiça com cerveja.
Na viagem, ônibus cheio, o negão e o alemão sentados e o turco em pé no corredor.
Estrada de chão, poeira, balança aqui, balança lá e o turco começou a ficar nauseado. Os outros dois, bem sentados e barriga cheia, dormindo.
O turco segurou até não poder mais e quando vinha a coisa tentou chegar na janela e não conseguiu. Vomitou no colo do anão que continuou dormindo.
E o turco ali, pensando o que dizer quando o cara acordasse. Até que aconteceu.
Quando o anão acorda, olha para aquele monte de linguiça no colo e olha interrogativo pro turco.
Este, com a cara de um pai zeloso pergunta candidamente.
- Melhorrou filhinha?
Esta é a história. Um amigo ouviu, riu e lembrou de perguntar:
- E o negão, o que tinha a ver com a história?
- Ora, falei. Nada, só estava preenchendo o sistema de cotas que manda por um negão em tudo que é lugar.
Bagé, é o berço do gaúcho verdadeiro. Aquele macho indômito, que cospe fogo e trata a prenda com amor e palmadas no traseiro, que sim, mulher gosta de umas palmadas na bunda como pré-aquecimento. Em Bagé nasceu o Orcina. O Orcina foi o maior volante da história do futebol gaúcho. Não foi para a seleção brasileira porque esta, a seleção, é lugar de boiolas, frescos como se diz em Bagé. O Orcina, onde ele pisava, não nascia mais grama. Eu vi o Orcina jogar no Grêmio. Que espetáculo! O meia que ele deveria marcar ia jogar de zagueiro. Lá do outro lado do campo. Coisa de fresco.
Mas volto à história verdadeira, lá de Bagé, recontada num churrasco hoje aqui em casa.
Três amigos: o negão, o anão e o turco estavam na rodoviária aguardando o ônibus pro interior. Como o ônibus estava atrasado para passar o tempo ficaram a comer linguiça com cerveja.
Na viagem, ônibus cheio, o negão e o alemão sentados e o turco em pé no corredor.
Estrada de chão, poeira, balança aqui, balança lá e o turco começou a ficar nauseado. Os outros dois, bem sentados e barriga cheia, dormindo.
O turco segurou até não poder mais e quando vinha a coisa tentou chegar na janela e não conseguiu. Vomitou no colo do anão que continuou dormindo.
E o turco ali, pensando o que dizer quando o cara acordasse. Até que aconteceu.
Quando o anão acorda, olha para aquele monte de linguiça no colo e olha interrogativo pro turco.
Este, com a cara de um pai zeloso pergunta candidamente.
- Melhorrou filhinha?
Esta é a história. Um amigo ouviu, riu e lembrou de perguntar:
- E o negão, o que tinha a ver com a história?
- Ora, falei. Nada, só estava preenchendo o sistema de cotas que manda por um negão em tudo que é lugar.
3 Comments:
At 7:29 PM, Anônimo said…
Um anão alemão?
Isto estragou a piada, colocar seres mitológicos no meio.
Um anão austríaco seria melhor.
At 5:47 PM, Anônimo said…
piadinha racista....
At 4:36 PM, Anônimo said…
Que perda de tempo esse blog. racista, caipira e bocó. Não entendi porque me mandaram esse Link.Até...Nunca!
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