Pois eu postei aí embaixo desencantado da vida e o Arnaldo Sisson fez uma pérola da minha agonia.
Não dá para contradizer tamanha inteligência. Não tem como não atender a um conselho destes. Então, que foda-se o Lulllla e seus asseclas. Retomemos ao normal.
Para retomar, vou com uma história que rolou na panela. Mais uma. Discutia-se o casamento de gays e lésbicas. Qual o sentido do mesmo? Falava-se que várias uniões de muitos anos acabaram logo após o casamento. Aliás, saiu uma reportagem interessante na Veja. Gays e lésbicas que, por meio de tratamento, mudaram de sexo, perderam o parceiro. Uma mulher que se separou de outra que virou homem falou assim: “eu gosto de mulheres, e como ela virou ele perdi o interesse.” Para ver como são as coisas. Mas que tem lógica tem.
Mas voltando ao que interessa. Na discussão sobre casais homosexuais um psiquiatra falou:
Foi aí que pensei e falei:
Isto sim é que é queimar a rosca.
Ora, Humberto,
Continua amanhecendo... Filhos se desenvolvendo bem... Uma graça fazendo salada... O Grêmio para aplaudir... o Colorado para que se foda de goleada para o mundo ver... Amigos se insinuando para churrascos... Não é tão mau assim.
Como dizes, és parte de uma minoria. Também sou. Da mesma. No mesmo lugar maravilhoso, com direito a baleias. Coisa que no mato não tem.
Agora então, desencantado, talvez possas parar um pouco e ir até a janela e reparar na interessantíssima trama dos galhos da fantástica árvore que os cuidados (e possibilidades da engenharia moderna) souberam preservar ao construir a tua confortabilíssima toca. Inclusive com churrasqueira, num país onde o churrasquear é corriqueiro para a minoria que apontas. O mesmo que, lá onde são tão felizes – As “oropa” e que tais - só pode ser curtida por nababos.
Vai lá cara, repara que aquelas folhas estão ali Faz isso sem cogitar que isso se deu porque a árvore que as possui sobreviveu tapando o sol de uma quantas outras que não sobreviveram. Repetindo Fernando Pessoa "Haver injustiça no mundo é como haver gente”.
Só rola quadrado o que tem arestas. Perscrutar as razões da existência da aresta cujo desbaste atualmente nos chacoalha, ou da próxima, distrai de sobreviver ao solavanco da atual.
Contra um tsunami não é inteligente gritar ou apor barreiras. Sair fora do caminho e do alcance é a única providência.
Não dá para contradizer tamanha inteligência. Não tem como não atender a um conselho destes. Então, que foda-se o Lulllla e seus asseclas. Retomemos ao normal.
Para retomar, vou com uma história que rolou na panela. Mais uma. Discutia-se o casamento de gays e lésbicas. Qual o sentido do mesmo? Falava-se que várias uniões de muitos anos acabaram logo após o casamento. Aliás, saiu uma reportagem interessante na Veja. Gays e lésbicas que, por meio de tratamento, mudaram de sexo, perderam o parceiro. Uma mulher que se separou de outra que virou homem falou assim: “eu gosto de mulheres, e como ela virou ele perdi o interesse.” Para ver como são as coisas. Mas que tem lógica tem.
Mas voltando ao que interessa. Na discussão sobre casais homosexuais um psiquiatra falou:
Aparentemente a idéia de casamento para o grupo GLS funciona como uma sanção de normalidade à sua opção sexual. Se até casar pode, está definitivamente aceita a condição. Mostra também, que no seu íntimo eles(elas) tem dúvidas à respeito. Sempre existem exceções, mas observo que as ligações homossexuais tem a efemeridade como característica. Diria simplesmente que não se agüentam muito tempo. A busca sexual tem um componente de ansiedade que se expressa na volatilidade e na promiscuidade. Posso estar falando baseado numa amostragem viciada. Tenho um livro de depoimentos de homossexuais famosos, escritores, músicos, médicos e nenhum advoga relação estável. Tem um escritor que conta ter tido 52 encontros sexuais numa noite, num parque de Los Angeles.
Foi aí que pensei e falei:
Isto sim é que é queimar a rosca.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home