A Vaca e o Brejo

Vaca no brejo é rua sem saída, porta sem trinco, é cobra fumando.

domingo, outubro 08, 2006




Ana Hickmann é, definitivamente, uma potra. Meu Deus! Homens honrados se atirariam a seus pés em frenesi. Imagine um bagaceira como você.

Mas Ana Hickmann não é o tema deste post. Ela é apenas uma musa improvável. Se considerarmos que a probabilidade de existir uma mulher deste calibre é de 1 em 1 bilhão, conclue-se então que ela é uma miragem.

Mas Rimini não é uma miragem. Rimini é real tal qual o pesadelo Lullla. Rimini existe e por isto devemos ser cuidadosos em citá-la. Vai que algum italiano resolva me processar por calúnia e difamação.

Na chegada de trem lembra Chapecó, apesar de Chapecó não ter trem, nem mar. Mas Chapecó, tal qual Rimini é cheia de italianos.

Lembra também Chapecó porque enquanto esta não tem praia, naquela não se consegue ver a praia. Os gringos lotearam a orla e construíram milhares de cubículos, supostamente para se trocarem na chegada e na saída. Com isto, se anda quilômetros na Beira-Mar sem enxergar um milímetro de água ou areia. Neste contexto, Floripa também parece com Chapecó e Rimini, pois as praias de banho são escondidas pelas casas e hotéis. Mas Floripa só tem manezinhos. Fora, é claro, os paulistas e gaúchos.

Eu não vi polenta em Rimini, embora suspeite que eles devam gostar. Mas frutos do mar sim. Em quantidade. E de alta qualidade. E causei indignação numa garçonete quando pedi queijo para comer minha massa ao aglio e olio.

- Não faça isto, ela quase gritou.

- Faço sim. Massa sem queijo é como amor sem beijo.

Ela sorriu e pareceu prestativa para me atender além da travessa de queijo.

Mas não era a Ana Hickmann. Nem a massa merecia replay.