A Fernanda é minha leitora mais assídua. Acho que ela acessa A Vaca mais do que eu. Diz que adora o blog. O fato de ser minha bolsista não significa que ela faça isto por puxa-saquismo. É porque A Vaca é boa mesmo.
Aí que ela entrou no msn e eu falei que ela poderia escolher o assunto para este post. E ela escolheu um causo. Mas não é causo de polícia e nem erótico. É sobre viagem.
Interessante isto. Como as pessoas gostam de viajar.
Tem um professor na UFSC que viaja tanto na maionese, que o nome dele virou Wilson Viagem. Mas eu acho ele legal. Tem um outro cara na panela que viaja na maionese. O nome dele é Julio. Prometeu mandar uns assuntos aí para eu publicar aqui.

Eu ando meio de saco cheio de viajar. Nas últimas semanas passei mais tempo fora do que em casa. Viagem boa é aquela de férias, sem compromisso.
Como uma vez que fomos para a Grécia. Quinze dias de Grécia. Alguns passeios maravilhosos. É estranha a sensação de se estar na Grécia. O Brasil é um país, se é que pode se dizer isto, com 500 anos. As casas mais antigas não passam de 150, 200 aninhos. Crianças.
Quando se trilha os caminhos e se olha as ruínas gregas não se pode deixar de tentar imaginar como era a vida 2000, 3000 anos atrás. Eu falei tentar, porque é impossível de conseguir.


Delphi, Epidauros, são lugares que ficam para sempre na memória. Assim como ficou o hotel em que ficamos numa praia a 30 km de Atenas. E uma tour Atenas By Night. Aquela coisa bem para turistas, que não podia deixar de incluir um jantar típico. Razoável o jantar. De cinema a cena de 4 inglesas gordas colocando na bolsa uns pães já mais para duro servidos de entrada. Nenhuma vergonha ou pudor.
Na volta um francês resolveu fumar charuto dentro do ônibus. Naquela época, a praga do politicamente correto ainda era coisa de amadores.
E foi também a única vez que tentei falar alemão. Uma coroa alemoa perguntou se eu falava alemão.
Mas é claro. Ich liebe dich, eu falei. Foi quando a Leca me deu um beliscão. Se ainda ela fosse boa. Se bem que o vinho grego é tão ruim que transforma mocréia em gata. Pensando bem, em certas situações vinhos ruins podem virar bons.

Taí ó Fernanda. Contei um causo. E de viagem.
Aí que ela entrou no msn e eu falei que ela poderia escolher o assunto para este post. E ela escolheu um causo. Mas não é causo de polícia e nem erótico. É sobre viagem.
Interessante isto. Como as pessoas gostam de viajar.



Eu ando meio de saco cheio de viajar. Nas últimas semanas passei mais tempo fora do que em casa. Viagem boa é aquela de férias, sem compromisso.
Como uma vez que fomos para a Grécia. Quinze dias de Grécia. Alguns passeios maravilhosos. É estranha a sensação de se estar na Grécia. O Brasil é um país, se é que pode se dizer isto, com 500 anos. As casas mais antigas não passam de 150, 200 aninhos. Crianças.
Quando se trilha os caminhos e se olha as ruínas gregas não se pode deixar de tentar imaginar como era a vida 2000, 3000 anos atrás. Eu falei tentar, porque é impossível de conseguir.



Na volta um francês resolveu fumar charuto dentro do ônibus. Naquela época, a praga do politicamente correto ainda era coisa de amadores.

Mas é claro. Ich liebe dich, eu falei. Foi quando a Leca me deu um beliscão. Se ainda ela fosse boa. Se bem que o vinho grego é tão ruim que transforma mocréia em gata. Pensando bem, em certas situações vinhos ruins podem virar bons.

Taí ó Fernanda. Contei um causo. E de viagem.