Belo Horizonte é o paraíso. Exagero? Não, dependendo de quem diz.
Jornalista vê guampa em testa de elefante.
O que tem uma coisa a ver com a outra?
Calma que eu explico.
Comecemos pelos jornalistas. Com o andar do escândalo do mensalão, começaram a aparecer os nossos heróis. Delúbios, Valérios, Lullas, Zé Dirceus, etc. Entre eles o Burati. Ex de confiança do Palocci mentiu adoidado na CPI, protegendo todos os cúmplices. E daí?
Daí que volta e meia aparecem jornalistas para informar que o Burati, o Delúbio e outros estão desesperados, estressados, deprimidos e abandonados prontos para contar tudo, tudinho se não forem deixados sozinhos às feras.
Corta para BH.
Terça-feira, 17 de janeiro último. 10:40 horas da manhã. Aproveito a folga das atividades que fui fazer em Belo Horizonte e vou dar uma caminhada na Praça da Liberdade.
No meio da caminhada, quem chega? Ele, o Burati. De bermuda, camiseta e sandália. Com uma loira, uma garotinha de seus 4 anos e uma bicicleta de criança. Casal feliz.
Criança de um lado para o outro e nosso herói dando um beijinho aqui, outro acolá. Um abraço mais demorado. Lua de mel perfeita.
Nenhum sinal mínimo de stress ou de preocupação com o futuro. Deve ter as costas quentes, isto sim. Muito quentes.
A companhia? Pode ter sido escultural, conforme a propaganda da imprensa, mas já está ficando com ancas largas, meio matrona. Afinal, este é um dos efeitos colaterais do doce farniente.
Jornalista vê guampa em testa de elefante.
O que tem uma coisa a ver com a outra?
Calma que eu explico.
Comecemos pelos jornalistas. Com o andar do escândalo do mensalão, começaram a aparecer os nossos heróis. Delúbios, Valérios, Lullas, Zé Dirceus, etc. Entre eles o Burati. Ex de confiança do Palocci mentiu adoidado na CPI, protegendo todos os cúmplices. E daí?
Daí que volta e meia aparecem jornalistas para informar que o Burati, o Delúbio e outros estão desesperados, estressados, deprimidos e abandonados prontos para contar tudo, tudinho se não forem deixados sozinhos às feras.
Corta para BH.
Terça-feira, 17 de janeiro último. 10:40 horas da manhã. Aproveito a folga das atividades que fui fazer em Belo Horizonte e vou dar uma caminhada na Praça da Liberdade.
No meio da caminhada, quem chega? Ele, o Burati. De bermuda, camiseta e sandália. Com uma loira, uma garotinha de seus 4 anos e uma bicicleta de criança. Casal feliz.
Criança de um lado para o outro e nosso herói dando um beijinho aqui, outro acolá. Um abraço mais demorado. Lua de mel perfeita.
Nenhum sinal mínimo de stress ou de preocupação com o futuro. Deve ter as costas quentes, isto sim. Muito quentes.
A companhia? Pode ter sido escultural, conforme a propaganda da imprensa, mas já está ficando com ancas largas, meio matrona. Afinal, este é um dos efeitos colaterais do doce farniente.