Pois eu falei no texto logo aí embaixo assim ó:
Se tem coisa que não aceito é provocação. Aí lasquei:
Pois é.
Tchê Arnaldo, o melhor mesmo seria talhar com uma adaga bem afiada o meu nome completinho, soletrado, H-U-M-B-E-R-T-O--F-U-L-A-N-0--D-E--T-A-L. Do rés ao revés. Em todas aquelas que valesse a pena. Só para mostrar que neste mundo tem sim, pelo menos um sujeito, que é macho de verdade.
O Brochado, que além de anestesista é um fotógrafo admirável, mas também gosta de se meter onde não é chamado encilhou o tordilho:
Parece a Santa Inquisição, não parece? É só não seguir os santos mandamentos que já querem nos empurrar para o inferno.
Na carreira o Erny, como todo mau alemão, veio em defesa, desnecessária, mas veio:
Mas não aceitei resignado a praga do Brochado:
Nisto o Arnaldo, que covardemente estava só na espreita voltou atirando:
O Erny, como todo alemão trocou rápido de lado:
Quando falei "Que nada tchê,Faz parte do jogo ela fingir-se de feminista na frente dos amigos", meu irmão Caim, não deu 1 minuto tascou um e-mail, que tudo isto foi por e-mail é lógico:
Aí o Erny mudou de lado, de novo.
E então?
Escrever sobre mulheres é uma encrenca. É encrenca da grossa.
Bah! Escrever sobre mulheres é uma encrenca. Se eu escrever o que quero ou gostaria seria divórcio na certa.Aí, o Arnaldo provocou:
Escrever sobre mulheres é fácil. Depende da tinta que se lhes esguicha. Com um computador seria mais difícil, implicando em equilíbrio e na certa um lapitopi. Prefira, se manso e sem tesão, uma bic sobre a nádega, se não na pele, um caderno. Sem espirais.Meigo o Arnaldo, não acham? Uma bic suavemente pela nádega ou sobre caderno sem espiral. Vai ver que é para evitar coceirinha.
Se tem coisa que não aceito é provocação. Aí lasquei:
Pois é.
Tchê Arnaldo, o melhor mesmo seria talhar com uma adaga bem afiada o meu nome completinho, soletrado, H-U-M-B-E-R-T-O--F-U-L-A-N-0--D-E--T-A-L. Do rés ao revés. Em todas aquelas que valesse a pena. Só para mostrar que neste mundo tem sim, pelo menos um sujeito, que é macho de verdade.
O Brochado, que além de anestesista é um fotógrafo admirável, mas também gosta de se meter onde não é chamado encilhou o tordilho:
Sacre bleu!
Que efemerides nao andarao ocorrendo na cidade de Floriano y rededores, para provocar o engenheiro ilhado a disparar seu portentoso distorsor por tao futil motivo...
Mas seja como seja, se e quando o criterio de macheza for avaliado pela capacidade de infligir danos ao sexo fragil, melhor extinga-se de vez tao desumana especie.
T'esconjuro.
Parece a Santa Inquisição, não parece? É só não seguir os santos mandamentos que já querem nos empurrar para o inferno.
Na carreira o Erny, como todo mau alemão, veio em defesa, desnecessária, mas veio:
Tua mensagem me fez lembrar de uma reportagem sobre violência contra mulher.
Um nordestino marcou a testa da esposa, com arame incandescente, as siglas: MGSM
Seria Mulher Galheira Só Matando.
Mas não aceitei resignado a praga do Brochado:
Bem se vê que não conheces a perversão das mulheres.
Elas adoram. Dependendo de quem as comete, é claro ...
Nisto o Arnaldo, que covardemente estava só na espreita voltou atirando:
Começa por casa, tchê! Te antevejo livre dos bagos prá já...
O Erny, como todo alemão trocou rápido de lado:
Escrever com BIC nas nádegas pode não merecer a perda dos bagos, mas merece um chute nos mesmos... ainda fosse uma caneta de qualidade.
Quando falei "Que nada tchê,Faz parte do jogo ela fingir-se de feminista na frente dos amigos", meu irmão Caim, não deu 1 minuto tascou um e-mail, que tudo isto foi por e-mail é lógico:
Estou copiando isso para o MSN dela agora mesmo.
Aí o Erny mudou de lado, de novo.
Que irmão! Que CUnhado!
Por isto os irmãos dos conjuges começam com esta sílaba, eles ignoram que a ignorância ajuda na felicidade... Entendeu?
E então?
Escrever sobre mulheres é uma encrenca. É encrenca da grossa.